terça-feira, 23 de maio de 2023

Escola Antirracista

Publicado: 23.05.2023

Atualizado: 05.04.2024 

1. Prefeitura de Belém lança cartilha educativa sobre direitos humanos e antirracismo na infância

 12/05/2023 21:39

Com o  compromisso de fomentar o debate nas escolas sobre a violação dos direitos humanos, em decorrência do racismo, a Prefeitura de Belém, por meio da Secretaria Municipal de Educação (Semec), lançou nesta sexta-feira, 12, no auditório do Centro de Formação de Educadores Paulo Freire, a cartilha educativa “Marielle: Direitos Humanos e Antirracismo na Infância”.

O material foi organizado pela Coordenação de Educação para as Relações Étnicos-Raciais (Coderer), vinculada à Semec, em parceria com o Instituto Paulo Fonteles (IPF) e a Comissão de Organização do Projeto “Acervo de Memórias, Histórias, Direitos Humanos e Cidadania”, da UFPA.

 1.1 Enfrentamento ao racismo

A ideia de produzir uma cartilha para subsidiar  o trabalho pedagógico em relação à diversidade étnico-racial no contexto escolar e como ação de enfrentamento ao racismo, surge  de um levantamento que a Coderer fez nas 84 bibliotecas escolares da rede municipal de ensino de Belém e constatou que apenas 1% dos materiais didáticos tratavam sobre educação para as relação étnico-raciais de forma positiva. 

A Cartilha "Marielle direitos humanos e antirracismo na Infância", tem três personagens, a Marielle em  homenagem à vereadora morta no Rio de Janeiro; a Márcia, crianças indígena que vive na cidade; e Paulo  menino branco. A cartilha tem 2 capítulos.

 1.2 Enredo

O primeiro capítulo é um diálogo entre Márcia e Paulo, no qual eles falam dos direitos humanos e racismo. No segundo capítulo, os três vão à sala de aula apresentar um seminário, falando sobre o racismo e os os tipos de racismo.

Nessa primeira etapa, como projeto piloto, os kits com a cartilha,  o vídeo antirracista, feito em parceria com a Rádio Margarida, e os jogos educativos, serão implementadas em oito escolas que fazem parte do projeto "Escolas Antirracista", coordenador pela Coderer.

 Texto (Adaptado): Luis Miranda

Fonte: https://agenciabelem.com.br/Noticia/233826/prefeitura-de-belem-lanca-cartilha-educativa-sobre-direitos-humanos-e-antirracismo-na-infancia

 

 

 

2. Kit Escolas Antirracistas (Versão 2023)

A Secretaria Municipal de Educação (SEMEC) forneceu às escolas um Kit Escola Antirracista. O Kit contém:

1. Cartilha: Marielle direitos humanos e antirracismo na Infância;

2. Vídeo: uma aula antirracista

3. Jogos Educativos

3.1 Quebra-cabeça

3.2 Jogo dos sete erros;

3.3 Jogo da memória


 Clique na imagem abaixo para acessar o material completo










3. Plano de Ação das Professoras

 3.1 Cada professora e professor da escola pode fazer um plano de ação para ser executado de maio a novembro com a sua turma;

 3.2 O plano pode ser enviado à coordenação até o dia 12 de abril de 2024 para ser anexado ao plano geral da escola;

3.3 As professoras também podem dialogar e elaborar o plano por ano/série.

3.4 O plano deve conter:

3.4.1 Nome da professora e turma;

3.4.2 Área de conhecimento/Componentes Curriculares;

3.4.3 Ação;

3.4.4 Metodologia;

3.4.5 Recursos;

3.4.6 Avaliação;

3.4.7 Referências.


3.5 Clique AQUI (Word) para acessar um modelo sugestivo de plano de ação.

3.5.1 - Modelo em PDF.

 


As contribuições das professoras quanto a estas orientações também podem ser enviadas para o e-mail: edenilson.coord.pedag@gmail.com



Outras informações...

4. Coordenadoria de Educação para as Relações Étnico-Raciais

 A Coordenação de Educação para Relações Étnico-Raciais (Coderer) está vinculada a Diretoria de Educação (DIED), da Secretaria Municipal de Educação (SEMEC) e tem por finalidade o fortalecimento de práticas pedagógicas comprometidas com enfrentamento ao racismo, à discriminação e o preconceito nas escolas municipais.

 Criada em 2021, Coderer atende os marcos legais sobre a implantação e implementação da Educação para as Relações Étnico-Raciais nos sistemas de ensino do país, em resposta às reivindicações históricas do Movimento Negro por condições iguais de acesso a Educação pública para a população negra do país.

 O município de Belém, neste cenário, é uma das cidades brasileiras pioneira em instituir políticas de ações afirmativas municipais em seu sistema de ensino com a inclusão dos conteúdos na disciplina de história e na formação continuada de professores como estratégia de qualificação para a prática em sala de aula.

 Ações e Projetos – Com ações integrais e integradas, a Coordenadoria de Educação para as Relações Étnico-Raciais  (Coderer) de Belém apresenta em sua proposta pedagógica o projeto de Ciclo de Formação com todas as categorias da escola, gestores, coordenadores pedagógicas, professores, pessoal de apoio e administrativo. Além das ações planejadas para o mês de novembro em alusão ao Dia da Consciência Negra, celebrado em 20 e novembro, com atividades que envolvem diversas atividades, como exposição, contação de histórias e realização de audiência pública.

 Legislação – A Educação para Relações Étnico-Raciais segue o que determina a Lei N. 10.639/03, que versa sobre o ensino da história e cultura afro-brasileira e africana, ressalta a importância da cultura negra na formação da sociedade brasileira. O ensino da história e cultura afro-brasileira e africana no Brasil sempre foi lembrado nas aulas de História com o tema da escravidão negra africana; a Lei N. 11.645/08, que inclui no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”; a Resolução CNE/CP N 01/2004, que institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana; e o Parecer CNE/CP Nº 03/2004, que determina a disseminação entre professores e a sociedade de maneira geral, os conteúdos exigidos pela lei.

 (Texto adaptado)

 Fonte: https://semec.belem.pa.gov.br/diretorias/diretoria-de-educacao-died/coordenadoria-de-educacao-para-as-relacoes-etnico-raciais/#:~:text=Criada%20em%202021%2C%20Coderer%20atende,a%20popula%C3%A7%C3%A3o%20negra%20do%20pa%C3%ADs.

 

 

 

 

 

 

 

terça-feira, 9 de maio de 2023

Acompanhamento Bimestral do Processo de Alfabetização

Orientação Pedagógica nº 001 de 08 de maio de 2023 (em PDF)

Título: Acompanhamento Bimestral do Processo de Alfabetização

 
 

Objetivos do Texto: 

1. Promover a reflexão sobre as novas evidências científicas no ramo da alfabetização (Texto 01); 

2. Apresentar o exemplo de prática pedagógica exitosa de uma professora do 1º Ano da rede municipal de Belém (Texto 02); 

3. Promover uma reflexão sobre descobertas científicas e tomada de atitude por meio de um filme (Um homem entre gigantes); 

4. Motivar as professoras a desenvolverem suas próprias práticas pedagógicas conforme a sua realidade e ano escolar com o objetivo principal de alcançar as metas mínimas em alfabetização até o fim do ano; 

5. Apresentar o modelo padrão de Ficha de Acompanhamento do Processo de Alfabetização (Modelo 3) para a monitoria da aprendizagem dos alunos pela Coordenação Pedagógica.

Publicado em: 09/05/2023

Atualizado em: 20/09/2023

 Introdução

Caríssimas professoras, infelizmente a rotina na Coordenação Pedagógica em nossa escola tem dificultado os nossos diálogos pedagógicos em prol da melhoria do nosso trabalho. Todavia, na busca de minimizar esse problema e usando a tecnologia como ferramenta pedagógica é que algumas orientações serão publicadas nesta página da internet. Essa iniciativa possibilitará a vossa consulta e reflexão ainda que não tenhamos tempo de dialogar presencialmente.


1. Promover a reflexão sobre as novas evidências científicas no ramo da alfabetização infantil (Texto 01); 

 TEXTO 01: LENT, Roberto; MOTA, Mailce Borges; BUCHWEITZ, Augusto. Mais ciência para a educação dos brasileiros. IN: Ciência para a Educação: uma ponte entre dois mundos / Roberto Lente, Augusto Buchweitz, Mailce Borges Mota - São Paulo: Editora Atheneu, 2018. (Página 19 a 24)

 Clique na imagem abaixo para acessar a obra completa:





 




1.1 Considerações sobre o TEXTO 01

Enquanto professores alfabetizadores temos uma responsabilidade imensa diante do cenário educacional do país. Em meio a preocupação de lhes fornecer as melhores orientações pedagógicas possíveis recorrerei as evidências científicas relacionadas a alfabetização.

Tenho certeza de que tal como foi a “constatação que os respectivos governos fizeram (inclusive os derrotados) de quão importante tinha sido a contribuição dos cientistas para a vitória militar sobre o nazismo” (p. 21) assim também será a nossa constatação da importância de uma alfabetização baseada em evidência científicas para vencer o analfabetismo.

A busca de evidências científicas às nossas práticas pedagógicas de alfabetização nos ajudarão a evitar equívocos em nossas ações. Como diz no texto 1 “Os programas nacionais de educação são baseados em teorias, quando muito em hipóteses, mas raramente em evidências científicas.” (p. 23). Segundo o Texto 1:

Um exemplo é o programa do Ministério da Educação intitulado Pacto Nacional da Alfabetização na Idade Certa (PNAIC), o qual prescreve que a alfabetização ocorra até o final do 3º ano do ensino fundamental, quando a criança já está com 8 anos de idade. Não há base sólida para essa prescrição, que desconsidera as evidências científicas sobre a melhor idade para se alfabetizar. E evidência não falta: a Academia Brasileira de Ciências, por exemplo, publicou um importante documento em 2011, no qual alinha evidências produzidas em diversas disciplinas, sobre a questão da alfabetização infantil.

O fato é que não houve, como na Saúde, políticas estruturantes de fomento à Ciência, inspiradas pela Educação. Tentamos, e conseguimos, enfrentar e resolver muitos problemas da Saúde, mas nem tentamos nem muito menos resolvemos os da Educação. Em geral, a Educação segue a norma do “esperar para ver”, tanto em seus planos como em suas ações. E como as condições sociais para uma e para a outra são as mesmas em cada país (desiguais e desfavoráveis no caso do Brasil), a diferença de eficácia está na (falta de) Ciência.

De fato, na Educação nosso país patina há décadas, como se pode verificar pelos levantamentos feitos pela Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE), instituição fundada também no pós-guerra (1948) inicialmente reunindo 16 países europeus, e que se ampliou para 34 países nos anos subsequentes.

A OCDE realiza o bem conhecido levantamento PISA, que tem posicionado nosso país dentre os últimos lugares no ranking de mais de 60 países avaliados atualmente. Para chegarmos aos níveis de desempenho dos países-líderes (Finlândia, inicialmente, Singapura no último levantamento), teremos que conseguir infletir decisivamente a curva de desempenho de nossa Educação. O mais rápido possível, enquanto é possível. E a hipótese é que isso só se consegue com o concurso da Ciência, como se demonstrou no caso da Saúde: ações de política educacional baseadas em evidências científicas tanto quanto seja possível. (Texto 1, p. 23, grifo meu)

 Diante de todas as evidências que temos hoje sobre a alfabetização infantil e inclusive da que veremos no Texto 2 a orientação do programa do Ministério da Educação intitulado Pacto Nacional da Alfabetização na Idade Certa (PNAIC), o qual prescreveu que a alfabetização ocorresse até o final do 3º ano do ensino fundamental, quando a criança já estaria com 8 anos de idade foi um equívoco, pois não havia base sólida para essa prescrição, que desconsiderou as evidências científicas sobre a melhor idade para se alfabetizar.

Por vezes, caras professoras, para realmente fazer a diferença na aprendizagem dos alunos é preciso inovar. E isso por vezes também significa ir contra os “dogmas educacionais” estabelecidos tal como fez Louis Pasteur (1822 – 1895) quando “revolucionou a biologia pela negação do dogma aristotélico de geração espontânea de vida” (Texto 1, p. 22).

Por fim:

A expectativa da Rede, e dos organizadores deste livro [e também minha expectativa], é que os leitores sejam sensibilizados por essa nova abordagem, e que busquem novas informações e uma constante atualização em todos os aspectos científicos que impactam a educação. [...] Nem tudo é ciência nessa relação complexa, é claro, e a ciência não é infalível. Mas com ela, as intervenções serão mais seguras e o risco de insucesso menor. (Texto 1, p. 24)

  

2. Apresentar o exemplo de prática pedagógica exitosa de uma professora do 1º Ano da rede municipal de Belém (Texto 02); 

 TEXTO 02: COSTA, Amarilze Sfair; SANTOS, Kátia Cilene Nina; FERREIRA, Marta Regina Silva. Uma professora que alfabetizou a todos. IN: Alfabetização, Letramento e Matemática / Lorena Bischoff Trescastro (Org.) - Belém: SEMEC/ECOAR, 2012. (Página 155 a 162).

Clique na imagem abaixo para acessar a obra completa

  


2.1 Considerações sobre o TEXTO 02

No Texto 2 temos o relato incrível da professora Amarilze Sfair da Costa que em 2011 na cidade de Belém conseguiu alfabetizar 100% dos alunos de duas turmas de C1 1º Ano. Essa experiência exitosa comprova que é possível alfabetizar crianças ainda no 1º Ano das séries iniciais com 6 anos de idade.

Além de superar a orientação do programa do Ministério da Educação intitulado Pacto Nacional da Alfabetização na Idade Certa (PNAIC), o qual prescreveu que a alfabetização ocorresse até o final do 3º ano do ensino fundamental, quando a criança já estaria com 8 anos como visto no Texto 1.

As autoras do Texto 2 citam o Projeto Expertise em Alfabetização cujo foco estava em garantir o direito de todas as crianças das escolas municipais aprenderem com qualidade.

[...] foi necessário construir uma rede de responsabilidades com as aprendizagens dos educandos, a começar pelos professores, coordenadores, [familiares] gestores e técnicos da Secretaria Municipal de Educação de Belém, a partir das diretrizes do Projeto.

Desde o ano de 2007, o Projeto vem sendo reconstruído a partir dos estudos, trocas de experiências e construções coletivas de sequências didáticas com atividades exitosas no processo de aprendizagem da leitura e escrita.

Dentre elas, destacamos o uso de um texto (com gêneros diversos) por um período de duas a três semanas, cujas palavras norteariam os estudos de letras e sílabas; o glossário de palavras; o alfabeto móvel e o ditado diário como as atividades que efetivamente fazem os alunos avançarem em suas hipóteses de escrita. (Texto 2, p. 155, grifo meu)

 

2.2 Relato da professora Amarilze Sfair da Costa:

Em seu relato de experiência, feito para seu grupo de estudos, no encontro de formação que reuniu 28 professoras, no dia 05 de dezembro de 2011, como parte das ações do Projeto Expertise em Alfabetização, a professora Amarilze Sfair da Costa compartilhou, com seu jeito sincero, emocionado e comprometido, o trabalho realizado durante um ano letivo que promoveu a alfabetização de 100% dos alunos (6 anos) de duas turmas de CI 1º ano, na Escola Municipal Palmira Lins de Carvalho, localizada no Bairro da Marambaia em Belém-PA.

Em seu relato ficaram evidentes as ações metodológicas e estruturantes escolhidas pela professora: avaliação diagnóstica, trabalho com o nome próprio, uso de letra de imprensa primeiro, ditado diário, trabalho com texto e atividades diversificadas. (Texto 2, p. 155-156, grifo meu)

 

Avanço gradativo da aprendizagem e intervenções mais diretas.

O crescimento gradativo e constante nas aprendizagens da turma C11202, foi semelhante a C11101.

No mês de abril aparece apenas 4 alunos pré-silábicos que no início do mês de maio já passam para o próximo nível.

Em junho, a concentração está no nível alfabético. Vale ressaltar que a meta do Projeto para o mês de junho era de todos os alunos 100% no nível alfabético.

Em agosto, os quatro alunos que permaneciam silábicos foram colocados em foco, ou seja, tiveram uma intervenção mais direta da professora para que fossem desafiados a avançarem com os demais.

E no início de dezembro: TODOS ALFABETIZADOS! (Texto 2, p. 162, grifo meu)

 

Desafios no início do ano letivo.

O desafio que se apresenta, ao iniciar o ano letivo é grande, pois a característica das turmas são de, praticamente, todos os alunos no primeiro nível da psicogênese da escrita, ou seja no período pré-silábico. E via de regra esta é a característica dos alunos, de um modo geral, na entrada do primeiro ano do ciclo nas escolas públicas municipais de Belém, fato que ocorre devido a pouca vivência destes alunos, antes dos 6 anos, com materiais e atos de leitura e não por carência cognitiva. (Texto 2, p. 157, grifo meu)

 

2.3 Reforçando o que já foi dito...

Diante de todas as evidências que temos hoje sobre a alfabetização infantil, inclusive do que temos no Texto 2, a orientação do programa do Ministério da Educação intitulado Pacto Nacional da Alfabetização na Idade Certa (PNAIC), o qual prescreveu que a alfabetização ocorresse até o final do 3º ano do ensino fundamental, quando a criança já estaria com 8 anos de idade foi um equívoco, pois não havia base sólida para essa prescrição, que desconsiderou as evidências científicas sobre a melhor idade para se alfabetizar.

 Por fim...

Caríssimas professoras, estamos muito próximos de estabelecer um novo paradigma com a relação a alfabetização infantil.

O paradigma é: a alfabetização de todos os alunos em nossa escola ainda no 1º Ano do Ensino Fundamental.

Talvez isso ainda não seja possível neste ano letivo de 2023, porém vamos juntos iniciar esse processo.

 

3. Promover uma reflexão sobre descobertas científicas e tomada de atitude por meio de um filme (Um homem entre gigantes); 

           Indicação de Filme: Um homem entre gigantes

Sinopse: Dr. Bennet Omalu (Will Smith), neuropatologista forense, diagnostica um severo trauma cerebral em um jogador de futebol americano e, investigando o assunto, descobre se tratar de um mal comum entre os profissionais do esporte. Determinado a reverter o quadro e expor para o mundo a grave situação, ele trava uma guerra contra a poderosa NFL.



 

4. Motivar as professoras a desenvolverem suas próprias práticas pedagógicas conforme a sua realidade e ano escolar com o objetivo principal de alcançar as metas mínimas em alfabetização até o fim do ano;

Diante de tudo o que foi exposto até aqui solicito que cada professora do C1 (1º, 2º e 3º Ano) ou grupo de professoras por ano, de acordo com a realidade de cada turma, inspiradas principalmente no exemplo da professora Amarilze desenvolvam as suas próprias práticas pedagógicas visando o alcance das metas mínimas em alfabetização para cada ano.

 Veja a tabela de metas mínimas para cada ano abaixo (ou clique AQUI):

 

 

4.1 Projeto de Intervenção Pedagógica

Orienta-se que essas práticas individuais ou em grupo de professoras sejam escritas em forma de Projeto de Intervenção Pedagógica e seja enviada uma cópia à coordenação pedagógica para acompanhar o processo.

 


5. Apresentar o modelo padrão de Ficha de Acompanhamento do Processo de Alfabetização (Modelo 3) para a monitoria da aprendizagem dos alunos pela Coordenação Pedagógica.

O acompanhamento do processo de alfabetização é essencial para o êxito dos alunos. O método da professora Amarilze foi o acompanhamento mensal da evolução dos alunos conforme a tabela abaixo (Texto 02, pg. 161).

 

No momento, diante da nossa realidade faremos o acompanhamento bimestral da evolução dos alunos conforme as metas mínimas em alfabetização para cada ano. Diante disso foi criada uma Ficha de Acompanhamento Bimestral do Processo de Alfabetização que deve ser entregue à coordenação ao final de cada Conselho de Ciclo.

  

5.1 Modelo de Ficha de Acompanhamento Bimestral do Processo de Alfabetização

 Modelo de Ficha – Excel

 Modelo de Ficha – PDF


5.2 Entrega das Fichas - 20.10.2023

Devido a sobrecarga de atividades neste bimestre (AGO/SET) as professoras poderão entregar as Fichas de Avaliação Bimestral da Alfabetização até o dia 20.10.2023.

Não há necessidade de avaliar todos os alunos. 

Podem avaliar somente aqueles alunos que apresentaram maiores dificuldades na avaliação realizada em junho.



As contribuições das professoras também podem ser enviadas para o e-mail: edenilson.coord.pedag@gmail.com







3ª Reunião Pedagógica C1: 1º, 2º e 3º Ano

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